segunda-feira, julho 09, 2007

O Montador



O maior desespero de quem mora só, chama-se solidão. Ao menos para mim, é o pior dos males. Imagina quando cheguei no meu apartamento: uma rede e um forninho elétrico. Depois trouxe minha tv velha (não trouxe a nova por ser grande e pesada, ainda não coloco fé que vou ficando por aqui) e meu primo me conseguiu um frigobar.

Comprei uma cama box queen size (king seria demais pro meu pequeno apartamento) e um armário. Não me achem luxento, mas esses armários pré-fabricados são o fim da picada! O transtorno pra agendar o montador me fazia querer desistir, a empresa que me vendeu (a bosta da Insinuante) chegou a falar claramente que eu teria que ficar o dia a espera do montador. Isto é, quem trabalha tem que fiar a mercê da loja.

Muitos stresses depois consegui o montador para a hora que eu queria. Ele chegou as 7 e meia da manhã, usava um grosso casaco jeans, calça cargo marrom e o capacete a moto. Era mais baixo que eu, devia medir uns 1,65m, aloirado e branco.

Ele tirou o casaco e perguntou onde iria montar o armário e apontei o quarto, ele vestia uma camisa vermelha da loja de um material não muito agradável, dava a impresão de ser bem quente. Falei pra ele ficar a vontade, me deitei de bruços na cama e passei a observar o seu trabalho.

Ele era rápido e calado, na metade do serviço perguntou algumas coisas. Respondi que não era da cidade e que morar sozinho era muito solitário, principalmente aos domingos onde a cidade parece morta, igual ao velho Texas: poeira e calor.

Ele riu bastante, perguntei se ele estava com calor e ele assentiu que sim. Falei novamente, em um tom bem grave "fique a vontade, quero que você trabalhe bem".

Ele sorriu e perguntou se poderia tirar a camisa. "Por favor, se vc vai se sentir melhor, tire a camisa". O loirinho tem o tipo de corpo que eu gosto, nada muito definido, com os mamilos grandes e pelo circundando o peito. Eu arqueei a sobrancelha e sorri, ele sorriu de volta.

Ele começou um papo mais animado, falando coisas da cidade e eu comecei perguntar se o trabalho era estressante, que tipo de pessoa ele atendia, se as pessoas eram fechadas ou simpáticas. Ele me falou que de todo tipo de gente ele encontra, até dos carentes que ele ja deu "um trato" e sorriu maliciosamente. Eu emendei dizendo que "andava bem carente" e ele riu.

Quando ele terminou de montar o armário, continuou sem camisa e rindo falou em tom de pergunta "pronto?". Pedi pra ele coloar o armário da cozinha, pra cobrar "por fora" e ofereci algo pra beber, ele quis uma água.

"Tem cerveja, você quer?" Mas a cerveja ele disse que tomava depois. Bebeu dois copos d'água e colocou o armário, foi bem rápido. Perguntei quanto ficava nosso acerto e ele pediu "dez contos e a cervejinha". Já passava de dez da manhã e ele tomou a cerveja com vontade, eu ficava vendo o líquido dourado escapar fugaz de sua boca e rolar pela pele alva, perdendo-se na penugem loira de seu peitoral.

Ele perguntou se eu queria mais alguma coisa, eu sorri e ele ajeitou o pau na calça. "Se você tomar mais uma cerveja, eu quero sim". Ele riu e eu entreguei a outra cerveja pra ele, ele abriu e se escorou na parede e começou a tomar.

Eu me enchi de coragem e passei a mão na sua barriga, de pelos amarelo-escuros e ele riu. Abri a calça, me ajoelhei e me dispus a chupar aquele cacete vigoroso de uns 16cm. O montador, que somente depois eu descobrira se chamar Fábio, segurava a cerveja com uma mão e com a outra guiava minha cabeça, segurando firme em meu pescoço.

Ele demorou a gozar e quando terminou eu ofereci uma massagem, ele pegou outra cerveja e se deitou em minha cama somente de cueca. Meu celular começara a tocar, era meu chefe, não atendi. Massageei suas costas e ele terminou a cerveja.

"Gostei do seu trabalho", eu disse.

"O se também é muito bom, seu safadinho", ele respondeu. Me cobrou os dez Reais do trabalho e eu só tinha uma nota de vinte. "posso trazer os dez de noite?"

"Traga, as 20hs"

As 20hs Fabio chegou e perguntou se tinha cerveja. Eu havia comprado mais dois packs de skol beats. Abriu uma, tirou a camisa, a calça e deitou na minha cama. "Tira a roupa e chupa aqui, gordinho". Tirei a roupa e me deitei na cama, cai de boca naquele mastro que estava meia bomba. Seu membro começou a ficar mais rígido e chupei com mais afinco, passando a chupar e mordiscar suas bolas. Ele gemia e tomava cerveja, até que tirou minha cabeça. "Vai buscar uma cerveja, gordinho safado".

Quando voltei, ele estava colocando a camisinha "desde que vi tua buna, gordinho, eu pirei", pegou a cerveja, arrastou o movel do ventilador pra perto dele e me mandou ficar deitado na cama co as pernas pra fora.

Ali Fabio não teve cerimônia, colocou a cerveja no mvel do ventilador, apalpou minha bunda e abriu as carnes. Salivou bastante no meu rego, e passou a enfiar sua rola. Não senti muita dor, mas foi muito bom sentir ele sobre mim. Ele gemia com gosto e jogava cerveja nas minhas costas e lambia. Fabio gemia me xingando muito "gordinho safado/ putinho/ viadinho/ vou te arrombar" eu ia ao delírio e rebolava. Empinava a bunda e ele gozou rápido. Sai do quarto, onde ele ficou deitado, peguei outra cerveja e levei pra ele. Como um bom putinho fiz um sanduíche, ele comeu e bebeu mais duas long necks. Do jeito que estava continuou deitado na cama, eu me deitei ao lado dele, de bruços e disse que ia dormir (claro que tomei o cuidado de esconder a chave da porta principal), ele assistiu tv ainda um bom tempo e desligou por volta de meia noite.

De madrugada eu acordei e o vi dormindo, passei a mão pelo seu peito e barriga, ele continuava roncando. Comecei a chupar seu pau e ele acordou (esse negócio de que a pessoa não acorda é mentira), ele soltou "Ah gordinho safado" e passou a manobrar minha cabeça com as duas mãos. Quando gozou me mandou deitar ao seu lado e ficou abraçado comigo de conchinha, eu sentindo seu pau na minha bunda, melado.

"Você chupa melhor que muita mulher", disse sussurrando no meu ouvido. Dormimos. Pela mnhã ele pediu para que eu chupasse de novo e saiu. Disse que voltaria.

Passo muitos finais de semana fora, soube que em um deles ele esteve a minha procura. Não trocamos telefones, eu espero que ele venha MONTAR em mim novamente. Morar só é bem ruim, mas muitas vezes compensa.

Abraços pessoas queridas!